Não sou um homem de interrogações De talvez, será, quem sabe ? Sou simples como o corte da faca, a lágrima no rosto, o berro da vaca Sou uma pessoa de certezas, de fé. Assim, como as horas dos dias O calor no sol, a dor do calo do pé
Ainda sinto no rosto a brisa da noite Na boca, o gosto da última cerveja bebida Nas mãos, o rastro do teu corpo Guardo em mim, as nossas discussões filosóficas, os nossos embates amorosos, onde você sempre era vitoriosa noite, bebida, filosofia e amor, assim vivemos e viveremos
A vida deveria ser melhor. Podia chover cerveja E ventar salgadinhos. Não me zangaria se os rios fossem de vodka, de preferência “absolut”, e o céu um eterno out-door da Rachel Weisz, em poses eróticas. Ah! como tudo seria melhor