quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Luz

Tenho em mim,
o hábito da modéstia.
O sol que dá vida ao mundo
mudo fica e se enegrece ao menor gesto seu
Trás em teu semblante o frescor da aurora
e os teus olhos a mais pura luz.
Quando passas ilumina a todos,
esquenta a mais tímida alma.
Não é sem razões que o astro rei
silencia à tua presença, oh! minha doce amada

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